
Nahuel Blazquez
Possui graduação em Advocacia pela Universidade Nacional de Córdoba (Argentina) e maestria em Antropologia Social pelo programa de pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidades Federal de Rio de Janeiro (PPGAS/Museu Nacional/UFRJ). Tem experiência em atividades de extensão universitária, com ênfase em prisões de Córdoba. Neste momento faz o doutorado em Antropologia Social no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Currículo Lattes
Transitar nos confinamentos. Uma etnografia sobre relações sociais, afetivas e morais numa penitenciária de mulheres (Córdoba, Argentina).
Na província de Córdoba, durante os últimos anos, tem se incrementado vertiginosamente a população carcerária de mulheres. Em simultâneo ao processo de segregação e precariedade estrutural que caracteriza essas instituições, emergem programas do governo provincial e “atividades de tratamento” que procuram atingir as mulheres que transitam o presídio em diferentes condições. Para compreender essa complexa malha social proponho una abordagem que privilegia a análise de afetividades e emoções nestas atuações de administração governamental junto à observação etnográfica das relações de agentes estatais e presas, objetos e informações que circulando dentro e fora da prisão de Bouwer conformam a trama relacional. Para isso, a partir de uma aproximação antropológica, a pesquisa procura analisar que formas de fazer política estão se gestando sobre e na administração carcerária, e de que maneira isto se enlaça com as agências que as pessoas fazem da maleabilidade das situações, a fim de compreender interações, poderes e disputas que instituem o sistema carcerário cordobés na atualidade.
Para dar conta dos objetivos traçados, privilegio a observação dos espaços de confinamento que ocupo como docente me um programa do Ministério de Justiça e Direitos Humanos da província de Córdoba, e das tarefas de coordenação do Programa Universidad, Sociedad y Cárcel da Secretaria de Extensão da Universidad Nacional de Córdoba desde começos de 2018.
Possui graduação em Advocacia pela Universidade Nacional de Córdoba (Argentina) e maestria em Antropologia Social pelo programa de pós-graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidades Federal de Rio de Janeiro (PPGAS/Museu Nacional/UFRJ). Tem experiência em atividades de extensão universitária, com ênfase em prisões de Córdoba. Neste momento faz o doutorado em Antropologia Social no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Currículo Lattes
Transitar nos confinamentos. Uma etnografia sobre relações sociais, afetivas e morais numa penitenciária de mulheres (Córdoba, Argentina).
Na província de Córdoba, durante os últimos anos, tem se incrementado vertiginosamente a população carcerária de mulheres. Em simultâneo ao processo de segregação e precariedade estrutural que caracteriza essas instituições, emergem programas do governo provincial e “atividades de tratamento” que procuram atingir as mulheres que transitam o presídio em diferentes condições. Para compreender essa complexa malha social proponho una abordagem que privilegia a análise de afetividades e emoções nestas atuações de administração governamental junto à observação etnográfica das relações de agentes estatais e presas, objetos e informações que circulando dentro e fora da prisão de Bouwer conformam a trama relacional. Para isso, a partir de uma aproximação antropológica, a pesquisa procura analisar que formas de fazer política estão se gestando sobre e na administração carcerária, e de que maneira isto se enlaça com as agências que as pessoas fazem da maleabilidade das situações, a fim de compreender interações, poderes e disputas que instituem o sistema carcerário cordobés na atualidade.
Para dar conta dos objetivos traçados, privilegio a observação dos espaços de confinamento que ocupo como docente me um programa do Ministério de Justiça e Direitos Humanos da província de Córdoba, e das tarefas de coordenação do Programa Universidad, Sociedad y Cárcel da Secretaria de Extensão da Universidad Nacional de Córdoba desde começos de 2018.