
Jeferson Scabio
Curitibano, doutorando em Antropologia Social no Museu Nacional/UFRJ, tem mestrado em Sociologia, também pela UFRJ, e foi estudante visitante na Universidade de Oxford. Desenvolve pesquisa nas áreas de Antropologia do Estado, Urbana, da violência, das moralidades e emoções.
Currículo Lattes
Morte, vida e movimento: violência e militância nas margens
Construída junto a uma rede de familiares de vítimas e militantes, a tese aborda a luta pela vida em zonas de indiferença social no Rio de Janeiro. Seguindo o maquinar cotidiano da luta, inventario algumas das vias letais que perfazem o governo de corpos e territórios favelados, não-brancos, assim como tal topografia é mapeada, em movimento, por minhas interlocutoras e interlocutores. Esta linha de questionamento e montagem é atravessada por outra, sobre os sentidos de fazer e se refazer na luta inscrevendo a si e aos seus em um contra-espaço narrativo que mistura luto e revolta, memória e transformação. Numa palavra, vivos e mortos, histórias de sofrimento, sobrevivência emprestam sua força a uma etnografia que inquire a violência racial ao levar a sério práticas e discursos entretecidas por movimentos sociais de favela.
Publicações recentes:
Artigo
Curitibano, doutorando em Antropologia Social no Museu Nacional/UFRJ, tem mestrado em Sociologia, também pela UFRJ, e foi estudante visitante na Universidade de Oxford. Desenvolve pesquisa nas áreas de Antropologia do Estado, Urbana, da violência, das moralidades e emoções.
Currículo Lattes
Morte, vida e movimento: violência e militância nas margens
Construída junto a uma rede de familiares de vítimas e militantes, a tese aborda a luta pela vida em zonas de indiferença social no Rio de Janeiro. Seguindo o maquinar cotidiano da luta, inventario algumas das vias letais que perfazem o governo de corpos e territórios favelados, não-brancos, assim como tal topografia é mapeada, em movimento, por minhas interlocutoras e interlocutores. Esta linha de questionamento e montagem é atravessada por outra, sobre os sentidos de fazer e se refazer na luta inscrevendo a si e aos seus em um contra-espaço narrativo que mistura luto e revolta, memória e transformação. Numa palavra, vivos e mortos, histórias de sofrimento, sobrevivência emprestam sua força a uma etnografia que inquire a violência racial ao levar a sério práticas e discursos entretecidas por movimentos sociais de favela.
Publicações recentes:
Artigo