
Carlos Sánchez
Graduado em Ciências Políticas pela Universidad del Rosario (Colômbia). Tem experiência na área de drogas, população em situação de rua, ativismo e práticas artísticas na cidade de Bogotá. Membro do NuSEX (Núcleo de Estudos em Corpos, Gêneros e Sexualidade), é bolsista CAPES e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Currículo Lattes
Me proponho realizar um levantamento bibliográfico das pesquisas brasileiras mais relevantes feitas no Brasil entre 1987-2000 e que tinham como objetivo se debruçar sobre uso de drogas e sexualidade. Quais métodos foram usados? Quais ferramentas analíticas? Como é colocada a relação entre uso de drogas e sexualidade? Como é colocado o lugar do prazer nessa relação? A pesquisa tem como lugar de emergência a colocação de vários movimentos ativistas (Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas RENFA, Mujeres Canábicas Colombia, Indonesian Drug User Network PKNI, Kenya Sex Worker Alliance KESWA, New Zealand Prostitute Collective NZPC, Red Estatal de mujeres Antiprohibicionistas de España REMA, entre outras) sobre a necessidade de pensar o proibicionismo e a guerra contra as drogas desde uma perspectiva de gênero e sexualidade.
Publicações recentes:
Artigos
Borja-Martínez, R.E., Góngora-Sierra, A. y Sánchez González, C. (2017). “Ensamblajes globales” y “reducción de daño”: apuntes en torno a la lucha antidroga y al movimiento anti-prohibicionista. Revista Cultura y Droga, 22 (24), 106-118. DOI: 10.17151/culdr.2017.22.24.6.
Graduado em Ciências Políticas pela Universidad del Rosario (Colômbia). Tem experiência na área de drogas, população em situação de rua, ativismo e práticas artísticas na cidade de Bogotá. Membro do NuSEX (Núcleo de Estudos em Corpos, Gêneros e Sexualidade), é bolsista CAPES e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Currículo Lattes
Me proponho realizar um levantamento bibliográfico das pesquisas brasileiras mais relevantes feitas no Brasil entre 1987-2000 e que tinham como objetivo se debruçar sobre uso de drogas e sexualidade. Quais métodos foram usados? Quais ferramentas analíticas? Como é colocada a relação entre uso de drogas e sexualidade? Como é colocado o lugar do prazer nessa relação? A pesquisa tem como lugar de emergência a colocação de vários movimentos ativistas (Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas RENFA, Mujeres Canábicas Colombia, Indonesian Drug User Network PKNI, Kenya Sex Worker Alliance KESWA, New Zealand Prostitute Collective NZPC, Red Estatal de mujeres Antiprohibicionistas de España REMA, entre outras) sobre a necessidade de pensar o proibicionismo e a guerra contra as drogas desde uma perspectiva de gênero e sexualidade.
Publicações recentes:
Artigos
Borja-Martínez, R.E., Góngora-Sierra, A. y Sánchez González, C. (2017). “Ensamblajes globales” y “reducción de daño”: apuntes en torno a la lucha antidroga y al movimiento anti-prohibicionista. Revista Cultura y Droga, 22 (24), 106-118. DOI: 10.17151/culdr.2017.22.24.6.